No processo de formação de uma sociedade, encontramos a escola como meio de socialização e construção de saberes, que, por muitas vezes, foi somente um meio de perpetuação de conhecimentos e o repasse de conteúdos pré-estabelecidos.
Hoje, diante das necessidades sociais, das Tecnologias de Informação e Comunicação e de toda a proposta curricular e pedagógica estabelecida pelo PPP (Projeto Político Pedagógico), pelos PCNs e a própria LDB, somos chamados a não mais, e somente, ensinar, e sim, a mediar conceitos e opiniões para uma construção consciente de saberes e conhecimentos a serem socializados, vislumbrando uma independência de nossos estudantes, e, principalmente, da sociedade em que somos membros ativos neste processo.
Ensinar é ministrar o diálogo, intermediar opiniões, expondo os conhecimentos estabelecidos, mas, procurando sempre uma nova visão e novas descobertas subjetivas no âmbito escolar, respeitando o tempo de aprendizagem individual e coletivo de cada estudante e de cada grupo de estudantes, fomentando e incentivando novos olhares e novas perspectivas tendo como base os conteúdos históricos, sociais, linguísticos e científicos que dispomos para esta tarefa.
Neste contexto, não podemos deixar de lado a pessoalidade e individualidade de cada participante do processo. A aprendizagem parte não do exterior, mas, sim, do interior de cada componente da comunidade educativa, pois, somente com uma motivação interior é que se constitui a verdadeira aprendizagem, procurando atingir os objetivos propostos em planejamentos e discutidos com o corpo docente e discente.
Esta aprendizagem é simultaneamente individual e coletiva, pois, não podemos ver o estudante como uma peça isolada nas engrenagens de sua formação intelectual. A socialização de saberes e conhecimentos equivalem à socialização da aprendizagem, pois este é, e nada mais é do que, o despertar individual e coletivo de um grupo de pessoas que se dispõem a ampliar os seus conhecimentos.
Hoje, diante das necessidades sociais, das Tecnologias de Informação e Comunicação e de toda a proposta curricular e pedagógica estabelecida pelo PPP (Projeto Político Pedagógico), pelos PCNs e a própria LDB, somos chamados a não mais, e somente, ensinar, e sim, a mediar conceitos e opiniões para uma construção consciente de saberes e conhecimentos a serem socializados, vislumbrando uma independência de nossos estudantes, e, principalmente, da sociedade em que somos membros ativos neste processo.
Ensinar é ministrar o diálogo, intermediar opiniões, expondo os conhecimentos estabelecidos, mas, procurando sempre uma nova visão e novas descobertas subjetivas no âmbito escolar, respeitando o tempo de aprendizagem individual e coletivo de cada estudante e de cada grupo de estudantes, fomentando e incentivando novos olhares e novas perspectivas tendo como base os conteúdos históricos, sociais, linguísticos e científicos que dispomos para esta tarefa.
Neste contexto, não podemos deixar de lado a pessoalidade e individualidade de cada participante do processo. A aprendizagem parte não do exterior, mas, sim, do interior de cada componente da comunidade educativa, pois, somente com uma motivação interior é que se constitui a verdadeira aprendizagem, procurando atingir os objetivos propostos em planejamentos e discutidos com o corpo docente e discente.
Esta aprendizagem é simultaneamente individual e coletiva, pois, não podemos ver o estudante como uma peça isolada nas engrenagens de sua formação intelectual. A socialização de saberes e conhecimentos equivalem à socialização da aprendizagem, pois este é, e nada mais é do que, o despertar individual e coletivo de um grupo de pessoas que se dispõem a ampliar os seus conhecimentos.
Autor: Davi Moura Nobre
Professor da Rede Estadual de Ensino do Ceará
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